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May
Independentemente do momento em que o país e o mundo estiver passando, uma das chaves para um bom investimento é a diversificação.
A diversificação de investimentos é uma técnica de diluição de risco e maximização de ganhos que consiste em alocar recursos em diferentes aplicações financeiras, de modo que o desempenho negativo de uma não signifique perdas definitivas ao investidor.
Esse é um dos conceitos financeiros que todos os investidores precisam dominar. Afinal, em menor ou maior grau, aplicar seu dinheiro envolve riscos. Nesse contexto, ter uma estratégia eficiente é imprescindível.
Se você deixar todos os ovos na mesma cesta, pode acabar tendo um prejuízo definitivo.
Para o investidor atento, essa é a alternativa para lidar com a imprevisibilidade atrelada ao mercado financeiro.
E se eu reduzir os riscos, não reduzirei também meu potencial de ganho?
Não. O que você vai reduzir é a oscilação. Provavelmente, não lucrará o máximo possível com uma ação nem perderá o máximo possível com ela.
Nesse ponto, se torna importante esclarecer que a estratégia de diversificação não consiste apenas em diluir riscos. Ela também permite a garantia de melhores rentabilidades, de acordo com as alternativas de ganhos a curto e longo prazo.
A resposta é simples: as aplicações com maiores rentabilidades são aquelas de longo prazo, que não permitem que você resgate o dinheiro até o fim da aplicação.
E se ocorrer um imprevisto? Sem acesso às economias, você provavelmente terá que solicitar um empréstimo e pagar juros, comprometendo diretamente seus rendimentos.
Trata-se, portanto, de uma estratégia impensada e sem sentido.
Optar pela maior rentabilidade pode até parecer a melhor alternativa quando você está ganhando mais. Mas lembre-se de que, diante de um imprevisto, ela pode deixar seu capital travado.
A diversificação, então, atua como um aliado, permitindo que você tenha em sua carteira itens de liquidez imediata e de longo prazo, formando uma composição equilibrada para o seu sucesso financeiro.
É necessário que você compreenda quais são os três pilares das boas práticas da diversificação:
Uma questão que geralmente aparece quando um investidor pensa em diversificar sua carteira é: quantas ações preciso comprar para atingir a diversificação ideal e garantir meus rendimentos?
Não existe uma resposta exata. Tente distribuir suas aplicações entre pelo menos cinco empresas distintas, para minimizar os riscos do seu investimento.
Assim, você vai começar a acompanhar o mercado, perceber as oscilações e ficar mais tranquilo para investir no futuro.
E ainda mais importante: não invista na bolsa pensando no curto prazo. A ideia é que você vire sócio das empresas, e não que você queira duplicar seu investimento em uma semana.
À medida que você acumular mais capital, diversificar não será mais apenas uma questão de estratégia – e sim uma necessidade.
Seja para tentar melhorar sua rentabilidade ou apenas para mantê-la de forma constante, diminuindo os riscos atrelados aos investimentos de renda fixa ou variável.
De modo geral, ao diversificar investimentos, você precisa considerar suas metas financeiras e o horizonte de tempo em que pretende administrar esses ativos.
Não basta apenas estudar o produto – é fundamental traçar uma estratégia.
Afinal, diversificar apenas por diversificar não traz resultados. Já se você souber alocar suas aplicações de forma inteligente, poderá obter melhores rendimentos com menos riscos.
O melhor conselho para quem ainda vai entrar nesta jornada é contar com o apoio de um assessor de investimentos. Esse profissional é um especialista em análise do mercado financeiro e perfil de investidor, e com base em seus objetivos conseguirá te ajudar a criar uma diversificação equilibrada que atenda suas necessidades e ainda gere as melhores oportunidades de resultados para o seu patrimônio.
Que tal entrar em contato com nossa equipe para entender melhor este processo?